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BritFoot Entrevista: Gustavo Hofman (ESPN)

O segundo entrevistado do BritFoot é o comentarista dos canais ESPN e da Rádio Estadão/ESPN, blogueiro da Trivela e colunista do ExtraTime, Gustavo Hofman. Antes de tudo, agradecemos à ele pela atenção que nos foi dada, e também pelo seu bom humor nas respostas. Curta abaixo a entrevista.


Conte um pouco sobre você e sua carreira. Onde se formou? Quando surgiu a ideia de ser jornalista? Como e quando chegou à ESPN? Já estava na Trivela quando isso aconteceu? É colunista no ExtraTime desde quando?

Bom, vamos lá: tenho 30 anos, me formei na Puc-Campinas e também tenho pós-graduação em Comunicação e Marketing pela Cásper Líbero. A ideia de ser jornalista surgiu quando percebi que não ia vingar minha carreira de jogador de basquete. Joguei de maneira séria até os 17 anos, disputando Campeonato Paulista, e com 16 já pensava em ser jornalista. Talvez se eu morasse nos Estados Unidos, teria conseguido conciliar por mais tempo os estudos e o esporte...

Comecei a escrever para a Trivela em 2004, como um colaborador. Depois fui contratado, cobri as Copas de 2006 e 2010 na Trivela, participei de toda vida da Revista Trivela e tenho um orgulho gigantesco de ainda fazer parte desse time. Não sou mais o editor-chefe desde quando cheguei à ESPN no ano passado, mas sigo com meu blog na Trivela. Aliás, cheguei na ESPN basicamente por conta do meu trabalho na Trivela, principalmente sobre futebol russo. Completo em março um ano de ESPN.

Sobre o Extra Time, é um projeto que ajudei a criar, mas saí do dia a dia da Trivela antes de seu nascimento. Como sempre quis escrever sobre basquete também, além de futebol, tenho um prazer enorme em ser colunista do site hoje.


Você já morou na Espanha. Quando foi isso? Por que você decidiu residir lá? Estava acompanhado? Ainda tem contato com alguém que conheceu no país? A imprensa de lá é como aqui no Brasil? É um bom país para se morar? Tem saudades?

Morei na Espanha por três meses em 2003. Tinha acabado de me formar na Puc-Campinas e decidi ir estudar fora. Como queria aperfeiçoar meu espanhol e conhecer mais a cultura desse país, que sempre adorei, escolhi a Espanha. Morei em Salamanca e Madri e tenho muitas saudades desse tempo. A Espanha é um país sensacional, adorei viver lá.

Do meu tempo tenho poucos contatos, acabei criando mais contatos depois, por causa do jornalismo. Sobre a imprensa, é uma imprensa apaixonada, como a nossa. No caso da esportiva, mais apaixonada do que deveria, inclusive.

No site Brejas, há uma página em que você analisa várias cervejas, desde as mais tradicionais, até as menos conhecidas pelos brasileiros. Como foi isso?

Hahahhahahahah... Pois é, essa é outra paixão minha. A cultura cervejeira tem crescido demais em todo o mundo. Costumo compará-la com a enologia, porque é um mundo enorme e com muitas descobertas. Sou realmente um apaixonado por cervejas especiais, e no caso do site Brejas conheci por causa dessa minha curiosidade e vontade de aprender sobre as cervejas. E dei sorte nesse caso porque o pessoal do Brejas é de Campinas, minha cidade (nasci em Belo Horizonte, saí de lá com cinco anos, me mudei para São Carlos e aos oito fui para Campinas. Hoje moro em São Paulo há dois anos, antes vivia indo e voltando de ônibus fretado). Por isso conheci também o Bar Brejas, que é um espetáculo.

Hofman muito bem acompanhado durante o Natal

Várias pessoas te comparam ao também comentarista Paulo Vinicius Coelho. Você gosta dessa comparação?

É impossível não gostar dessa comparação, não ficar orgulhoso. Mas o PVC é o melhor jornalista esportivo do Brasil, acho legal a comparação (acho que é mais por causa da barba!), mas há uma distância gigantesca entre nós. Tenho que comer muito arroz e feijão ainda.

Você participa do programa Futebol no Mundo tanto na ESPN, tanto na Rádio Estadão/ESPN. Tem preferência por algum? Quais as diferenças de transmitir pela TV e pela rádio?

Não, não tenho preferência. Sempre foi meu programa favorito na ESPN, e hoje participo com muito orgulho e satisfação dele. Na TV acabo falando de temas mais conhecidos, apesar de conseguir encaixar alguns diferentes de vez em quando. Na rádio eu me divirto demais, porque posso explorar todo mundo alternativo do futebol. Que eu amo.

Paulo Andrade, Calçade e Hofman nos estúdios da Estadão/ESPN

Percebe-se que, tanto em seu perfil no Twitter, como na ESPN e na Rádio Estadão/ESPN, você não fala somente de futebol, e demonstra um conhecimento também de outros esportes. Você sempre foi assim, ou se viu obrigado graças à sua profissão?

Sempre fui assim. Sempre fui um apaixonado por esportes. Como já contei, joguei basquete por muito tempo, e futebol eu sempre joguei também com os amigos. Fora isso, acompanho todas as outras modalidades, desde futebol americano e hóquei, até rúgbi e handebol. Vou contar uma historinha: certa vez, em uma Puccíadas, quando eu era presidente da Atlética de Comunicação, joguei futebol de campo, futebol de salão, basquete, handebol, lutei judô, corri 3 mil metros e fiz salto em distância! Adoro jogar de tudo, e sei todas as regras porque me interesso demais por tudo que envolva o esporte. Ah, não ganhei nenhuma medalha nessa Puccíada... Mas na seguinte conquistei o bronze no salto em distância, a única medalha de Comunicação nos Jogos!

O que te fez interessar pelo futebol russo?

O meu interesse pelo futebol russo surgiu pelo meu interesse na cultura russa e pela política soviética. Sempre fui um cara de esquerda, então o interesse pelo comunismo soviético era inevitável. Acho que a partir daí fui ampliando minha base de interesses na Rússia, começando pela literatura. Sou um devorador dos livros de Dostoiévski. Além dele, sempre li muito Púchkin e Gogól. Daí o gosto em descobrir mais sobre o futebol russo e toda sua história foi natural, e começou há muito tempo.

O que faz grandes magnatas investirem em clubes russos?

A vontade de ter um time de futebol! Quem é que não sonha em contratar jogadores, interferir na escalação, enfim, mandar em um time de futebol? É mais ou menos por aí, porque esses caras não têm lucro nos clubes, pelo contrário, perdem muito dinheiro. Eu diria que é um passatempo para gente com muito dinheiro.

Suleyman Kerimov, magnata investidor do Anzhi

Cite uma transmissão histórica e inesquecível do Campeonato Russo.

Esta é minha primeira temporada de futebol russo na ESPN, então cito meu primeiro jogo: CSKA Moscou 2x0 Amkar Perm, em 13 de março de 2011, primeira rodada. Comentei ao lado do Ari Aguiar.

Como é a preparação para a transmissão do Campeonato Russo na ESPN? A firma divulgou em 2009, um vídeo de uma professora dando algumas dicas aos narradores do torneio. Você também precisou disso, ou já conhecia o idioma?

Eu estudo russo já há um tempinho. Não sou fluente, mas já me viro bem e, por isso, conhecia diversas pronúncias. Além disso, os times e os jogadores são familiares para mim há anos. Sobre a preparação, no meu caso não é diferente dos outros campeonatos. Para qualquer partida em que vou comentar sempre busco todas as informações possívels sobre os times, o torneio etc.

Apesar de todo o investimento feito e de todas as grandes contratações, o Anzhi é somente o sétimo colocado do Campeonato Russo. Com a chegada de Guus Hiddink, a expectativa é de que isso mude?

Sim, e deve mudar. No entanto, não mudará a ponto de fazer o time brigar pelo título porque a diferença é muito grande. Acho que o Anzhi brigará no máximo por uma vaga na Liga Europa. Os frutos do trabalho do Hiddink aparecerão na próxima temporada principalmente, quando o Anzhi fará mais contratações também, com certeza.

 Guus Hiddink

Qual sua expectativa para o restante do "Russão"? Tem algum jogador que devemos ficar de olho? E os brasileiros? Convide o pessoal para acompanhar o campeonato na ESPN.

Acho que teremos uma boa briga pelo título envolvendo Zenit, CSKA Moscou e Dynamo Moscou. Este último foi o time que melhor se reforçou, tirando o Dzsudzsák do Anzhi e o Noboa do Rubin Kazan. O CSKA perdeu o Vagner Love, mas tem um time muito forte, enquanto o Zenit tem o melhor elenco do futebol russo.

Sobre os brasileiros, estamos com poucos destaques nesta temporada, mas no Anzhi o Jucilei está melhorando e o Roberto Carlos é o dono do time; no Lokomotiv há o Guilherme, goleiro ex-Atlético Paranaense, jogando muito bem; e no Spartak Moscou temos o Welliton, que ainda não se encontrou na temporada, mas é ótimo jogador.

A Copa do Mundo de 2018 irá acontecer na Rússia. O país disputou com Bélgica, Holanda, Inglaterra e Portugal/Espanha. Como está sendo a preparação para a sediação do evento? Ofrio pode atrapalhar? O que o país tem a oferecer ao futebol mundial? Você comemorou a escolha da FIFA?

O frio não vai atrapalhar porque na época da Copa é verão no hemisfério norte. Em Moscou, por exemplo, chega a fazer 35oC normalmente nessa época.

O país está investindo muito em estádios e infra-estrutura. A própria Fifa já insinuou diversas vezes que os russos estão à frente do Brasil nesse preparo. Será certamente uma belíssima Copa, apesar de todas as denúncias envolvendo a escolha dos países-sede de 2018 e 2022. Não comemorei, mas logicamente fiquei feliz pela vitória da Rússia no pleito.

Recentemente, o jogador Daniel Carvalho, do Palmeiras, deu declarações à própria Rádio Estadão/ESPN dizendo que utilizou anabolizantes enquanto atuava no CSKA, da Rússia. Depois, no Bate-Bola 2ª edição, da ESPN Brasil, ele esclareceu a situação, e disse que foi mal interpretado. Para você que acompanha o futebol russo, acha que ele foi, realmente, mal interpretado? Sobre o Vágner Love, que também estava no CSKA, e voltou recentemente ao Brasil: você crê que ele pode ter utilizado anabolizantes? E ele pode repetir no Flamengo, o que fez no clube de Moscou?

Há exames anti-doping na Rússia. Falei isso várias vezes no ar depois que ele deu essa entrevista desastrada. Além disso, o CSKA, seu time, jogava competições europeias regularmente.

Não dá para julgar se havia ou não anabolizantes. Sabemos que isso existe no esporte, mas não dá para afirmar sem provas, o que o Daniel Carvalho não teve.

Vagner Love: no CSKA ele se tornou um dos grandes jogadores da história do clube, conquistando tudo que podia. Sempre teve o respeito da torcida e da diretoria, apesar de algumas manobras desastradas feitas por ele para retornar ao Brasil. Acho que pode ajudar demais o Flamengo nos próximos meses, mas não é o salvador da pátria rubro-negra.

Daniel Carvalho no Bate-Bola 2ª edição

A próxima pergunta aborda Jeremy Lin, do New York Knicks, que está impressionando muitas pessoas com seu talento. Antes de responde-lá, fale sobre ele aos que não o conhecem.

Nessa economizo palavras e cito minha coluna sobre ele: clique aqui.

Agora sim: o que você espera de Jeremy Lin para o restante da temporada e também para os próximos anos? O Knicks irá conseguir segurá-lo por mais quanto tempo? Há alguma equipe já lhe preparando ofertas?

Leiam minha coluna e entenderão a situação de seu contrato. Acho que talento ele já provou que tem, precisa mostrar que tem consistência para se manter no topo. O Pete Sampras, no tênis, costumava dizer que chegar à liderança do ranking não é o mais difícil, o mais difícil é se manter nele.

Fechando o assunto basquete, qual sua expectativa para o restante da temporada da NBA e em qual equipe você aposta para levar o título? O Dallas irá conseguir defender o bicampeonato? E os Clippers já estão no mesmo patamar dos Lakers?

Não acho que o Dallas vá brigar pelo título, e os Clippers estão em um nível próximo dos Lakers, mas não têm um Kobe Bryant.

Minha aposta sempre foi uma final entre Thunder e Bulls, e sigo com essa opinião. Apesar da força que o Miami Heat tem demonstrado, com LeBron James tendo os melhores números da carreira.


Vou lhe fazer a mesma pergunta que fiz ao Leonardo Bertozzi, nosso primeiro entrevistado: você ainda acompanha e vibra com os jogos do seu time de coração, ou essa relação foi perdida com os anos como jornalista? E em uma outra entrevista sua, você aparece com uma camisa do CRB. Você tem alguma ligação com o clube?

Ainda acompanho meu time, mas admito que a paixão da juventude diminuiu, até porque não frequento mais estádios como antigamente. Muitas vezes nem consigo assistir o jogo, porque estou trabalhando em outro! Mas ninguém deixa de torcer, e comigo não é diferente. Mas é claro que, enquanto estou trabalhando, não misturo as coisas.

Camisas de times tenho várias! Minha coleção tem cerca de 70 camisas, preciso contar de novo. Do CRB é apenas mais uma camiseta que tenho.

Você já apareceu em várias fotos com camisas de times de futebol. Em algumas, com a do Arsenal, e em outras, com a do Chelsea. Você é somente um mero colecionador de camisas, ou tem alguma relação com o futebol inglês? Se sim, fale sobre ela.

Não tenho uma ligação especial com o futebol inglês, apesar de gostar demais de toda história secular de diversos clubes. Tenho camisas do Arsenal e do Chelsea, mas sem um motivo especial para tê-las comprado. Estavam na promoção!*

 Hofman e amigos no Facca Bar. Só eles no estabelecimento? hahahaha

Você considera o Brasil como "país do futebol"? Por quê?

Acho que o Brasil é um país que ama o futebol, assim como tantos outros. A diferença é que o Brasil é o país com os melhores jogadores do mundo historicamente. Mas o brasileiro nem é tão fanático assim por futebol, ele gosta de ver seu time ganhando só. Fanáticos mesmo são os gregos, os turcos, sérvios, argentinos...

O que representa o título da Zâmbia na Copa Africana de Nações? É uma história de cinema, por tudo que aconteceu, falando desde o acidente aéreo que matou os jogadores da seleção de 1993?

É uma daquelas histórias que só o esporte pode proporcionar. A CAN é um torneio de um nível técnico apenas mediano, mas que sempre revela jogadores. E desta vez não foi diferente. Cito dois zambianos, o Kalaba e o Mayuka. Toda superação do time, as lembranças daquele desastre, tudo isso transformou o título de Zâmbia em uma conquista épica.

 Título veio sobre a Costa do Marfim

Qual o papel da ESPN e do Trivela para a divulgação do futebol internacional? O que faz o Trivela se diferenciar dos demais portais que abordam o mesmo assunto?

A Trivela é especializada em futebol internacional desde quando ninguém se importava para o futebol internacional. Evita dar especulações, tem especialistas nos mais diversos campeonatos e notícias de todas as partes do mundo. Não diferencia o futebol da Inglaterra com o de Camboja. A Trivela ama futebol, e isso a torna diferente.

E sobre a questão da divulgação, a ESPN e a Trivela são as precursoras do futebol internacional no Brasil. Acho que nem preciso falar mais...

O que você acha da Premier League? É o melhor campeonato nacional do mundo, apesar de, na Inglaterra, não ser valorizado o "futebol arte", mas sim o resultado?

Sim, é o melhor campeonato do mundo. É onde estão a maioria dos craques, os times mais fortes. Claro que Barcelona e Real Madrid estão na Espanha, mas a Inglaterra tem uma liga fortíssima e riquíssima, com públicos sempre ótimos. A questão do futebol de resultado é um detalhe. Time como o Tottenham praticam o futebol arte quando possível também.

Van Persie é o artilheiro da Premier League, e é o jogador que está comandando o Arsenal. Ibrahimovic, do Milan, disse após a vitória do clube italiano sobre o clube londrino por 4-0, pela Champions League, que o holandês "precisa de um time". Recentemente, Fàbregas deixou o Arsenal após muitos anos no clube, chegou ao Barcelona, e em poucos meses, conquistou três títulos (Supercopas espanhola eeuropeia; Mundial de Clubes). Van Persie também precisa buscar novos ares? Ibrahimovic tem razão no que disse?

Van Persie está em um dos maiores times do mundo. Acho que o Arsenal precisa renovar, mudar um pouco a estratégia. Wenger é um técnico sensacional, mas ele precisa abrir a mente de vez em quando. Sua postura de só investir em garotos não tem dado resultados, e quando ele foi ao mercado contratou mal demais. O Arsenal precisa de uma boa mudança.


Falando ainda sobre o Arsenal, um dos atacantes da equipe é o russo Andrey Arshavin. Qual a importância dele para a divulgação do futebol da Rússia? É o melhor jogador do país, por ser talvez o mais conhecido, ou não chega a tanto?**

Sim, é o melhor jogador do país e o que mais sucesso obteve jogando fora nos últimos anos. Arshavin começou muito bem no Arsenal e nos últimos meses caiu demais de produção. De qualquer modo, é um jogador muito talentoso e que ainda pode ajudar muito o Arsenal.

A Eurocopa deste ano ano irá acontecer de 8 de junho a 1 de julho, na Polônia e na Ucrânia. Quais são as equipes favoritas o torneio, na sua opinião, e por quê?

Alemanha, Espanha e Holanda. Pela ordem, são as três melhores seleções do mundo na minha opinião. A Alemanha tem uma geração jovem e muito talentosa, além de um ótimo treinador. A Espanha está com a mesma base da Copa, enquanto a Holanda tem um time muito forte também, principalmente no setor ofensivo.

Falando ainda sobre um país que também irá disputar a Eurocopa, a Inglaterra perdeu recentemente o treinador Fabio Capello, que pediu demissão graças à uma polêmica que se iniciou graças ao racismo (a FA pediu para que John Terry, que insultou racialmente Anton Ferdinand, do Queens Park Rangers, não fosse mais o capitão da seleção, e Capello não concordou com isso). Comente sobre o racismo, tanto na Inglaterra como em todo o mundo, já que o assunto está sendo bastante comentado nos últimos meses, principalmente pelo caso Suárez e Evra.

Racismo é algo que precisa ser combatido sempre. Não concordo com a opinião de que o que acontece dentro do campo de futebol só deveria ficar lá. Essa ideia de impunidade, pra mim, é absurda. Racismo há em todos os setores da sociedade, e no futebol não seria diferente. Punições para os clubes e atletas envolvidos são fundamentais para esse combate.

Gustavo, muito obrigado por responder nossas perguntas. Deixe um recado aos que acompanham seu trabalho na ESPN, Estadão/ESPN, Trivela e ExtraTime.

Pessoal, valeu por todos os elogios que tenho recebido via Twitter e Facebook, principalmente. Críticas também são muito bem vindas, então é só me procurar e falar! No Twitter é @gustavohofman. Abraços a todos.

A tradicional 'pelada' com os amigos

*Quando a camisa está na promoção, não pode pensar duas vezes antes de comprá-la! hahaha
**Quando a entrevista foi feita, Arshavin ainda não havia acertado sua transferência para o Zenit.
Comentários
8 Comentários

8 comentários:

  1. Muito boa entrevistas, sempre que tiver me avise.
    A parte que mais gostei foi quando ele disse que o técnico do Arsenal tinha que investir não só em garotos, mas sim em jogadores bons que estão no auge atualmente.

    http://fcgols.blogspot.com/

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  2. Olá :)
    Grande entrevista!
    Sou fã do Hofman *---*
    Ele é nivel PVC :p

    Abraços

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  3. Muito legal a entrevista, sou fã do Hofman. Abraços e parabéns!

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  4. Caramba, que entrevista!!! tbm estamos planejando fazer uma, nesse mesmo estilo.

    d+. Britfoot a cada dia melhor...

    saudações canárias...

    http://norwichcityfcbra.blogspot.com

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  5. Olá, tudo bem?
    Parabéns pela entrevista. Admiro muito o trabalho do Gustavo...
    Convidamos você para dar uma olhada no Guia da Libertadores 2012 no nosso blog.
    Grande Abraço.

    futebolmundodabola.blogspot.com

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  6. Muito boa entrevista, talvez extensa, ele sabe muito de futebol

    Apostas lá:

    SANGUE AZUL
    ------------------------------------
    ---> Bolão: Apostas para a 1ª Rodada 2º Turno Gauchão 2012

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  7. WOW! excelente entrevista, muito boa mesmo, vc fez um trabalho muito bom e realmente ele teve um Natal bem legal viu rsrsrs, abraço!

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  8. grande entrevista... se o hofman comentasse a atual situação de meu time. kkkkkkkkkkk

    acessem tbm: pnefcbr.blogspot.com

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