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John Terry é considerado inocente em caso de racismo


John Terry foi considerado inocente das acusações de racismo contra Anton Ferdinand, do Queens Park Rangers. No quinto e último dia do caso, o juiz Howard Riddle disse que não há provas suficientes para provar que o zagueiro do Chelsea é racista. Dessa forma, ele se livra de ter de pagar uma multa de €3 mil.

Em seu veredicto, Riddle disse que tinha certeza que Terry havia pronunciado palavras racistas contra Ferdinand, mas que era "impossível ter certeza". Ele concluiu: "Portanto, é possível que o que ele (Terry) tenha dito não foi um insulto. Nestas circunstâncias, quando há dúvida, o tribunal não pode culpá-lo", encerrou.

Terry deixou o tribunal logo após o veredicto, não fazendo nenhum comentário. Ele foi aplaudido por um pequeno grupo de torcedores do Chelsea. Em entrevista à emissora britânica BBC, David Johnson, um desses torcedores, reclamou: "Que desperdício de tempo. Que desperdício de dinheiro dos contribuintes. O caso nunca deveria ter sido interposto".

Na corte, pediram para Terry confirmar a informação de que ele só havia sido expulso quatro vezes em sua carreira - um dos argumentos para mostrar que ele era um sujeito de bom caráter. "Você pode dizer, por favor, quatro vezes?". Terry supostamente debochou: "Por favor, quatro vezes". No julgamento, foi apresentada até uma carta de José Mourinho, que dizia que o zagueiro do Chelsea não era racista.

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