![]() |
Foto: Getty Images |
O primeiro, Robert "Bobby" Frederick Chelsea Moore, mais conhecido como Bobby Moore, nasceu no leste londrino em 12/04/1941. Atuava como zagueiro e se destacava na defesa dos times em que jogava, sendo considerado um dos melhores em sua posição.
Iniciou a carreira aos 15 anos, nas equipes de base do West Ham e dois anos depois foi para o time principal, que defendeu entre 1958 e 1974, sendo considerado o maior ídolo da história do clube londrino. Pelo West Ham, conquistou a Copa da Inglaterra em 1964, mesmo ano em que foi escolhido o melhor jogador da temporada, e a Recopa da UEFA em 1965, vestindo a camisa 6.
Ainda quando atuava pelo West Ham, Bobby Moore foi convocado para defender a seleção inglesa em 1962, tendo uma passagem gloriosa pelo English Team na copa seguinte, quando levantou a taça em 1966, único título mundial de seu país e conquistado em casa, o que lhe garantiu o prêmio de personalidade do esporte pela BBC no mesmo ano em que se sagrou campeão mundial, além de ter sido condecorado com uma medalha da Ordem do Império Britânico, honraria dada aos nomes que se destacam no Reino Unido.
A passagem pela seleção inglesa continuou na Copa de 70. As três participações em Mundiais mostraram o talento de Moore para desarmes do ataque adversário, se antecipando aos atacantes com elegância e precisão, além de ser ótimo no jogo aéreo, tanto que Pelé o descreveu como o maior zagueiro que já havia enfrentado, quando Brasil e Inglaterra se encontraram na Copa de 70. Atuou em 102 jogos e marcou dois gols com a camisa do English Team.
O ano de 1974 marcou a saída de Moore do West Ham, para defender o Fulham por três anos. Moore ainda jogou nos Estados Unidos, atuando pelo San Antonio Thunder em 1976, e depois pelo Seattle Sounders, em 1978. Aos 37 anos, anunciou a aposentadoria e iniciou breve carreira como técnico, mas não obteve sucesso.
Aos 51 anos, Moore declarou que sofria de câncer no intestino e faleceu em 14/02/1993. O lendário Estádio Wembley, em Londres, tem uma estátua de bronze em homenagem à Moore, que também é lembrado no Estádio West Ham, clube que defendeu na maior parte de sua carreira, além de ter sido criada uma instituição com o seu nome, The Bobby Moore Fund, para angariar fundos para vítimas de câncer.
Ainda quando atuava pelo West Ham, Bobby Moore foi convocado para defender a seleção inglesa em 1962, tendo uma passagem gloriosa pelo English Team na copa seguinte, quando levantou a taça em 1966, único título mundial de seu país e conquistado em casa, o que lhe garantiu o prêmio de personalidade do esporte pela BBC no mesmo ano em que se sagrou campeão mundial, além de ter sido condecorado com uma medalha da Ordem do Império Britânico, honraria dada aos nomes que se destacam no Reino Unido.
A passagem pela seleção inglesa continuou na Copa de 70. As três participações em Mundiais mostraram o talento de Moore para desarmes do ataque adversário, se antecipando aos atacantes com elegância e precisão, além de ser ótimo no jogo aéreo, tanto que Pelé o descreveu como o maior zagueiro que já havia enfrentado, quando Brasil e Inglaterra se encontraram na Copa de 70. Atuou em 102 jogos e marcou dois gols com a camisa do English Team.
O ano de 1974 marcou a saída de Moore do West Ham, para defender o Fulham por três anos. Moore ainda jogou nos Estados Unidos, atuando pelo San Antonio Thunder em 1976, e depois pelo Seattle Sounders, em 1978. Aos 37 anos, anunciou a aposentadoria e iniciou breve carreira como técnico, mas não obteve sucesso.
Aos 51 anos, Moore declarou que sofria de câncer no intestino e faleceu em 14/02/1993. O lendário Estádio Wembley, em Londres, tem uma estátua de bronze em homenagem à Moore, que também é lembrado no Estádio West Ham, clube que defendeu na maior parte de sua carreira, além de ter sido criada uma instituição com o seu nome, The Bobby Moore Fund, para angariar fundos para vítimas de câncer.
Ao contrário de Moore, o inglês Anthony Edward Barton, chamado de Tony Barton, teve sucesso também no comando dos times que treinou após se aposentar como jogador. Nascido 08/04/1937, em Surrey, atuou como lateral direito e iniciou a carreira defendendo o Fulham entre1954/1959, tendo participado de 49 jogos e marcado 8 gols.
Após cinco anos no Fulham, Barton foi transferido para o Nottingham Forest, time em que permaneceu até 1961.
O término da carreira como lateral direito foi no Portsmouth, clube em que atuou por mais tempo, entre 1961/ 1967, alcançando a média de 34 gols em 130 partidas.
Com a aposentadoria, Barton deu início à carreira de treinador, com passagens pelo Aston Villa, Northampton Town e Portsmouth. Barton assumiu o comando do Aston Villa em 1982, após saída do então técnico Ron Saunders, de quem era assistente e levou o time à conquista da Champions League no mesmo ano, derrotando o Bayern de Munique de Paul Breitner.
Dois anos depois, foi para o Northampton Town, clube que comandou por um ano, tendo que se afastar após sofrer um ataque cardíaco. Após seis anos sem treinar nenhum clube, Barton foi contratado como assistente técnico do Portsmouth.
Aos 56 anos, não resistiu a outro ataque cardíaco e faleceu em 20/08/1993.