David Ornstein, da BBC
Frank Lampard "assinou" com o New York City FC em julho, mas como a nova temporada da MLS não começaria até março de 2015, ele se juntou ao Manchester City - que é o dono do New York City - até este 31 de dezembro.
Fundamentalmente, este não foi um acordo de empréstimo, mas sim, um contrato de curto prazo assinado como um agente livre. Inicialmente, sabia-se que o contrato era para toda a temporada, com uma cláusula de rescisão que seria ativada hoje, à meia noite.
O City precisava que a cláusula de rescisão fosse removida, para que Lampard pudesse permanecer com eles, e isso foi o que aconteceu nesta quarta-feira.
Mas não havia necessidade de voltar a assinar com o meia de 36 anos, ou voltar a registrá-lo para a disputa da Premier League, porque ele já estava em um contrato até o final da temporada e, portanto, registrada como um jogador dos Citizens - elegível para o jogo do Ano Novo contra o Sunderland e todos os outros restantes. Tudo o que precisava acontecer era a remoção da cláusula de rescisão.
As alterações aos contratos existentes exigem ratificação com a Premier League, o que aconteceu hoje.
Tudo isto põe em cheque a verdade por trás da assinatura/contrato/acordo de Lampard com o New York City.
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